quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Estou em:
Google Reader da Rosa - www.google.com/reader/shared/rosamfelix - as minhas sugestões, sempre actualizado
Les Canards Libertaires - canardlibertaire.blogspot.com - um blog sério
Era dar-lhe um tirinho - umtirinho.blogspot.com - para descontrair
MExT - mext.pt.to - Movimento de Estudantes do Técnico
actualizarei o claras em castelo quando for oportuno. obrigada
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
11 de Fevereiro de 2007
Eu e alguns dos co-bloggers do Les Canards Libertaîres fizemos parte dos Jovens pelo SIM.
Ainda com 19 anos, embarquei numa experiência bem importante na minha vida. Pelo MCE, bizarra no meio daquela malta, fiz parte dos Jovens pelo SIM, que unia pessoas de várias organizações e partidos em torno de uma só causa: alterar a lei da IVG. Trabalhámos muito para que o SIM vencesse - não teria outra hipótese.
E assim foi, no dia 11 de Fevereiro de 2007 saltámos, abraçámos, sorrimos, chorámos, festejámos aquela vitória que tinha um saborzinho "nosso".
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
"O futuro será melhor amanhã"
quinta-feira, 1 de janeiro de 2009
00:00:01
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
o melhor de 2008
bom 2009.
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
Palestina livre!
Em que momento da história um povo confinado a uma pequena parcela do território que legalmente lhe estava destinado foi considerado um agressor?Em que momento da história um povo que, mesmo quase sem terra, teve de ver o que lhe restava ocupado por colonos foi considerado um agressor?
Em que momento da história um povo cercado por um muro de betão foi considerado um agressor?
Em que momento da história um povo controlado, nos mais pequenos pormenores do seu quotidiano, por um dos mais poderosos exércitos do Mundo foi considerado um agressor?
Em que momento da história um povo que não tem direito a ter forças armadas, que não pode recolher os seus próprios impostos, que está proibido de ter porto e aeroporto, que está isolado de todo o Mundo e que depende a da boa-vontade do vizinho foi considerado um agressor?
Em que momento da história um povo que depende da ajuda internacional e que tem pedir autorização ao vizinho para exportar e importar seja o que for, para receber medicamentos e para levar os seus velhos ao hospital e as suas crianças à escola foi considerado um agressor?
Em que momento da história um povo que morre às centenas como resposta a cada morte do outro lado (ou quando há campanha eleitoral) foi considerado um agressor?
Em que momento da história um povo que perdeu as casas para elas serem entregues a recem-chegados, graças a um qualquer direito divino, que perdeu as suas terras, que foi roubado em tudo o que tinha, dos recursos naturais à sua própria identidade, e que depende da esmola para sobriver foi considerado um agressor?Até onde terá de ir a humilhação dos palestinianos para que o Mundo olhe para ele vendo o que ele é: um prisioneiro na sua própria terra?
O que faz com que o Estado de Israel possa fazer tudo o que não é permitido a mais estado nenhum no Mundo?
O que faz com que o povo da Palestina não possa resistir, como faria qualquer povo no Mundo?
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
Festa das Migrações
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Bicicletas partilhadas em Lisboa...
Tenho andado entretida a ler o que se escreve por aí. Parece que as opiniões não se focam no sistema partilhado de bicicletas, mas na utilização de bicicletas na cidade. Falam-se das habituais ciclovias, do problema de incompatibilidade de intermodalidade com os transportes públicos, da segurança, do sol e da chuva, enfim... Deste os mais absurdos argumentos para não se utilizar a bicicleta em Lisboa, até a exercícios trigonométricos.
o relato:
pedalofilo - bicicletas partilhadas de lisboa chumbadas
os comentários:
5dias - regabofe alfacinha
arrastão - como nem nas coisas mais simples nada nunca pode mudar nesta cidade
les canards libertaîres - sistema de bicicletas em Lisboa
...e as divagações:
arrastão - sol
jugular - os lisboetas não andam de bicicleta porque são estúpidos
arrastão - por causa e a subir
jugular - da quadratura do círculo à trigonometria da ciclovia
vale a pena ler as pérolas deixadas nas caixas de comentários.
Mas nem tudo é mau para a utilização de bicicletas em Lisboa:
Outra boa notícia é que, paralelamente ao que já acontece nas Universidades do Minho e do Porto, finalmente será implantada em Lisboa a BUTE - Bicicleta de Utilização Estudantil.
As inscrições abriram hoje e terminam no dia 31 de Dezembro. A distribuição das cerca de 1000 bicicletas decorrerá entre Janeiro e Fevereiro de 2009. Embora não conste no regulamento, este projecto destina-se apenas à comunidade da UL, infelizmente.
Ultima Sexta-feira de cada mês, às 18h no Marquês.
sábado, 22 de novembro de 2008
Á ou ná ou ná dé ai mini mini mai macarrona tuti fai
Pim po ne ta
pitá pitá pitu xa
pitá pitá pitu xa
plim plam plum
Tum tum
pescátun gá tá
pescátunga láribé
pescátun gá tin ga
Ou é
béri béri béri bé
pescátunga láribé
pescátun gá tin ga
Pico pico saranico
quem te deu tamanho bico
foi o filho do luís
que está preso pelo nariz
salta a pulga da balança
dá um pulo até à frança
os cavalos a correr
as meninas àprender
quem será o mais bonito
que se irá esconder?
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Guia de Transportes Públicos em Lisboa
O Google Transit ainda só está disponível para Lisboa, e só compila informação da Carris e do Metro (por enquanto). Esta ferramenta dá mais que uma alterativa de itenerário e de hora de partida, conforme o tempo dispendido em cada viagem. Outra das vantagens é que diz as horas certas a que passa cada transporte e o preço total da viagem.
Clicando em "obter direcções", no Google Maps é possível obter os percursos para uma deslocação a pé, de carro ou de trasportes públicos.
I ♥ Google!
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Prémios Precariedade 2008
Eu já votei!
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Eleições Norte Americanas
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
Bairros do Concelho da Amadora
Este bairro que começou por ser de génese ilegal (há 14 anos), composto por edifícios de um ou dois pisos em alvenaria e cobertura de zinco, conta agora com cerca de 500 fogos, organizados numa encosta. Como com o realojamento os problemas das habitações são transferidos para a Câmara, e como o bairro não apresenta nenhum risco de desmoronamento, a Câmara Municipal da Amadora optou economicamente por não realojar as famílias, e equipou o bairro com electricidade, água, saneamento, pavimentação e telefone, como uma solução provisória mas que não tem perspectivas de realojamento nos próximos anos. É composto maioritariamente por famílias Cabo-Verdianas já nacionalizadas, de segunda e terceira geração. Os seus moradores, com condições de conforto aceitáveis, já não sonham em lutar por uma melhor vida para sair do bairro. Apesar do mau estado das habitações e da classe baixa que constitui o bairro de Santa Filomena, é engraçado constatar que as antenas parabólicas estão presentes em todas as casas. São territórios silenciosos, não só pela calma que está instalada às 10h30 da manhã – altura em que os seus habitantes ou estão a trabalhar fora do bairro ou estão ainda a dormir – mas também por ser um bairro escondido, de génese ilegal, onde só vai lá quem habita. A sua localização, e a falta de equipamentos e de comércio não fazem dele um território de passagem, e por isso a vida deste bairro resume-se às pessoas que nele habitam. Tem uma escola no meio do bairro, o que faz com que haja crianças que aos 9 anos nunca tenham saído do bairro, e nunca tenham visto outra realidade.
Estivemos no Espaço Jovem, do Projecto Escolhas, onde foi possível ficar a conhecer os problemas do bairro e dos seus habitantes, por parte dos responsáveis do Espaço e da Técnica da CMA. Quando abandonámos o bairro, a única saída/entrada do bairro já estava a ser controlada por um grupo de jovens que provavelmente optaram pelo abandono escolar – muito frequente neste bairro.
A importância do local, da topografia e dos acessos ao bairro.
Casal da Boba
Este “bairro exemplar”, construído em 2001 para realojar as famílias do bairro de Fontaínhas, foi feito em regime de vendas e arrendamentos controlados segundo rendimentos. Esta mistura de famílias de classes diferentes (as que compraram um apartamento e as que arrendam à Câmara) é vista pela CMA com uma boa orientação a ter em realojamentos nos próximos, pois permite a diversidade nos moradores do bairro. Também se optou por inserir no bairro equipamentos como biblioteca, serviço de finanças e segurança social, de modo a obrigar os habitantes do Concelho da Amadora a dirigirem-se ao bairro, o que, aliado ao pequeno comércio e associações representadas nos pisos térreos, faz com que seja um bairro com vida. Este bairro está dotado de uma grande praça onde se realizam alguns eventos culturais, e em que o mobiliário urbano ainda se encontra em bom estado. Aliás, é de notar que este tem pouca ou degradação – típica de bairros sociais – como grafitis e tags, o que seria de esperar dos jovens em fase de afirmação: “este é o meu bairro”.
No entanto, todos os apartamentos de regime de venda encontravam-se concentrados nos lotes de entrada do bairro, assim como os principais equipamentos, o que faz com que haja uma aparente falsa mistura. O facto de haver várias associações sediadas no bairro também faz com que as pessoas que se dirigem a elas só o fazem se e quando têm problemas, ao contrário do que aconteceria se esses espaços fossem de comércio. Notou-se que havia diferença na vivência das duas zonas do bairro, a zona próxima dos acessos, e na “ponta” do bairro.
Importância dos equipamentos. Heterogeneidade. Distribuição da heterogeneidade. A qualidade a baixo-custo.
Casal do Silva
No bairro de Casal do Silva é possível encontra três tipos de construção: em cooperativa (com cerca de 15 anos), dispersos (2003) e realojamento (2006). Os lotes de realojamento são todos habitados por famílias de etnia cigana, que assim que se instalaram encheram as ruas de estendais, e trouxeram cadeiras e sofás para a entrada dos edifícios e para a praça, que está frequentemente ocupada quando há casamentos ou romarias. Os lotes de construção dispersa encontram-se surpreendentemente bem integrados no bairro, pela sua arquitectura muito semelhante à previamente existente. Uma coabitação forçada entre os moradores de etnia cigana e os moradores dos lotes de cooperativa, que se queixam dos problemas que os primeiros causam neste bairro de 284 fogos.
É impressionante a diferença do estado de conservação dos lotes de cooperativa dos de realojamento. Os primeiros pareciam não ter mais de 3 anos, e os segundos, já muito degradados, com portas partidas e pinturas nas paredes, pareciam tem pelo menos 10 anos. Havia vestígios de um equipamento (campo multi-jogos?) no meio da praça, mas que foi todo destruído. Incomparável o estado deste bairro com o do Casal da Boba.
Ainda de manhã era possível sentir a vivência dos moradores na praça e nos cafés, que na sua maioria são [tecnicamente] desempregados.
Adequação do projecto, equipamentos e mobiliário urbano às etnias. Apropriação de Espaço Público.
Brandoa
A Brandoa começou por ser um bairro clandestino, o primeiro de construção em altura em Portugal nas décadas de 60 e 70. Os seus primeiros moradores eram de origem alentejana, e ainda hoje lá habitam com segundas e terceiras gerações. Há uma nítida noção de vizinhança e de simpatia no bairro, e quem lá mora gosta de lá morar. Talvez devido a ser um bairro já com uma certa idade, o pequeno comércio está enraizado e os seus cafés estão sempre frequentados.
Vizinhos no verdadeiro sentido da palavra.
Casal da Mina
Este bairro foi construído em 2005 com o objectivo de realojar os moradores da Azinhaga dos Bezouros. É um bairro social de 700 fogos, constituídos maioritariamente por famílias Africanas. Quando se fez a distribuição dos fogos, a Câmara não se apercebeu que estava a meter no mesmo bairro gangs rivais… É um bairro onde há bastante tráfico de armas e de mulheres, porém aparentemente era bastante calmo. Dada a sua dimensão, está bem servido de transportes públicos que andam mesmo dentro do bairro, não se limitado a ter uma paragem à sua entrada, como nos outros bairros sociais anteriores.
Talvez devido às etnias que o habitam, os moradores ocuparam um terreno para uma horta para consumo próprio.
A construção de um mega-centro-comercial mesmo ao lado do bairro, trará muita oferta de emprego para os seus moradores, e irá fazer com que haja mais pessoas de fora a viverem este bairro.
O cuidado a ter com a distribuição das famílias realojadas. O comércio como impulsionador da vida de um bairro. A presença de transportes no interior.
Para mim, esta visita de estudo foi extremamente importante para a minha formação. Deu-me uma visão geral do que não se deve fazer nalguns casos de realojamento, e a percepção de como o urbanismo pode ser tão importante nas relações sociais dos habitantes, e ao mesmo tempo ser uma ferramenta de intervenção na melhoria da qualidade de vida.
"O barato sai caro."
Sociologia Urbana – Engenharia do Território - Instituto Superior Técnico
fotografias de José Lopes
sábado, 27 de setembro de 2008
O momento alto da noite
E a Selma responde: "ENGRENHARIA - DO - TERRITÓRIO!!!"
Isto passou-se no Arraial do Técnico em pleno concerto de Wraygunn.
A malta ao meu lado delirou :D
Se eu fosse um SIMS a minha coisinha verde tinha passado para cor-mais-que-verde.
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
terça-feira, 16 de setembro de 2008
À espreita
pouca coisa levei na bagagem, muita coisa trouxe comigo.
isto foi só um cheirinho ;)
sexta-feira, 4 de julho de 2008
O Percurso
Objectivo: Partir de Mirandela, atravessar Trás-os-Montes e Parque de Montesinho, passar pela Galiza, descer o Rio Lima até Viana do Castelo.
Distância: entre 400 e 500 km
Meio de Transporte: Bicicleta
Quando: meados de Agosto
Duração: o que for preciso...
Todo o caminho será feito a fugir aos IPs e AEs, pelas Nacionais e trilhos. Temos as cartas militares [1:25mil] para todo o percurso, excepto algumas partes da Galiza, o que vai ajudar a escolher os caminhos menos declivosos, aproveitando sempre a topografia do terreno.
Trás-os-Montes é uma região de Portugal que mal conheço, por isso ainda mais curiosa estou. Estou cheia de pica para fazer isto!
Se o meu sangue não me engana
Como engana a fantasia
Havemos de ir a Viana
Depois darei mais novidades.
quarta-feira, 2 de julho de 2008
O Deserto do Rossio
Reportagem Especial SIC [30.06.2008]
Lisboa perdeu nos últimos 20 anos cerca de 200mil habitantes. Ninguém mora no centro, ninguém vive no Rossio. Porque não habitá-lo? Dar vida? Não falo de hotéis de luxo e residências como as do Siza do Chiado. Essas não passam ou não vão passar de segundas casas da Alta sociedade que o que querem é ter um casarão na Baixa (porque é bem) e irem para as suas empresas de jipe nas Avenidas Novas.
Renovar a Baixa. Revitalizá-la. Meter malta jovem, meter malta velha, mas meter gente que viva ali! Que consiga atravessar o deserto que é hoje a Baixa.
Trazer 50mil famílias para a Baixa é um projecto ambicioso, mas fácil, tão fácil...
quinta-feira, 19 de junho de 2008
amanhã será um novo dia, sem directos de Neuchatel, sem a aura de "somos os maiores", voltaremos a uma vidinha normal. que bem que vai saber...
terça-feira, 17 de junho de 2008
e de repente deu-me uma vontade súbita de lá morar.
terça-feira, 10 de junho de 2008
Forward
Quero férias.
Quero ouvir histórias novas.
Quero conhecer mais.
Quero conhecer melhor.
segunda-feira, 2 de junho de 2008
anda por aí boa música...
e diz que é Portuguesa!
Por acaso já tive oportunidade de os ouvir duas vezes... um concerto que supera as expectativas :)
sábado, 24 de maio de 2008
até onde pode ir a nerdice #01
terça-feira, 13 de maio de 2008
Animais no Metro de Londres
Baleia
The original animal, the elephant was discovered while Paul Middlewick was staring at the tube map during his daily journey home from work in 1988. Created using the tube lines, stations and junctions of the London Underground map there are now 32 different animals, all featured on the site.
sexta-feira, 18 de abril de 2008
Festa do MayDay!
segunda-feira, 7 de abril de 2008
sábado, 5 de abril de 2008
quinta-feira, 27 de março de 2008
6043
Ou blogue.
segunda-feira, 24 de março de 2008
CouchSurfing
Quando não se conhece ninguém nos sítios para onde se vai, uma solução é sempre tentar o CouchSurfing*. É um projecto de uma rede de "registo de sofás" em todo o mundo.
Viajar nesta modalidade é óptimo para realmente se ter contacto com as pessoas do local, conhecer sítios que não vêm nos guias, conhecer melhor as outras culturas.
É simples, basta criar um profile no CouchSurfing e escrever uma simpática carta a quem queremos que nos acolha. Não é obrigatório recebermos pessoas por cá, podemos apenas estar disponíveis para ir tomar um café ou um copo.
Já tive a oportunidade de CouchSurfar em casa de outras pessoas, e de receber jovens de outros países cá (Itália, Inglaterra, HongKong, Austrália, USA), para dormir ou tomar um copo e mostrar algumas coisas da minha bela cidade.
Se tiverem um sofá em casa ou um colchão a mais, e estiverem dispostos a aconher alguém de vez enquando, inscrevam-se no CouchSurfing Project!
* equivalente ao Hospitality Club
segunda-feira, 17 de março de 2008
quéstamerda?
- "há aqui alguém que não tenha carro?"
Eu levantei o braço. Fiquei espantada. Era a única pessoa. A ÚNICA, em mais de 100 jovens estudantes.
- "confirma-se a média", disse ele.
terça-feira, 11 de março de 2008
Já saiu!
domingo, 9 de março de 2008
Maestro
Espero que tenha ganho uns bons prémios!
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
montes e montes delas*
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
1º aniversário do referendo
sábado, 9 de fevereiro de 2008
all my bags are packed, i'm ready to go
Barcelona é quase uma cidade perfeita.
Vale a pena ver o sistema de utilizaçao de bicicletas públicas, em bicing.com
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
1 de Fevereiro de 1908
domingo, 27 de janeiro de 2008
que país é este?
E a anterior conversa com os familiares:
quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
É da máxima importância o princípio duma carta
Assim, se escrevermos a um médico deveremos começar do seguinte modo: Ex.mo Sr. Doutor ou Prezado Doutor, e acabar a carta com qualquer das seguintes fórmulas: Apresento-lhe, Sr. Doutor, os protestos da minha muita consideração... muito grato..., etc.
Resumindo: depende da categoria da pessoa a quem escrevemos o modo de principiar a escrita.
- Ao Papa: Muito Santo Padre.
- Ao Presidente da República: Senhor Presidente.
- A um Cardeal: Monsenhor.
- A um embaixador: Senhor Embaixador ou Sua Excelência.
- A um ministro: Senhor Ministro.
- A um deputado: Senhor Deputado.
- A um professor: Excelentíssimo Sr. Professor.
- A um oficial do Exército ou da Armada: Meu Capitão, Meu General, Meu Almirante, Meu Comandante.
- A um fidalgo: Visconde, Marquês, Barão, etc.
- A um cliente: Senhor Fulano.
- A uma senhora (dum cavalheiro): Minha Senhora.
- A uma senhora (duma senhora): Minha boa amiga, Minha senhora, etc.
- A um cavalheiro (duma senhora): Meu caro Senhor, Senhor.
- A uma criada: Maria Josefina, etc. (somente o nome).
- Entre amigos ou iguais: Meu prezado amigo, Caro amigo, Amigo e Senhor, etc.
Carta pedindo uma licença:
Ex.mo Sr.O meu estado de saúde e os conselhos dos médicos para que vá descansar no campo algum tempo obrigam-me a solicitar de V. Ex.a o especial favor de dispensar, durante 30 dias, os meus serviços, no seu estabelecimento.
Esperando que me seja concedido mais este favor, subscrevo-meDe V. Ex.a At.o Crd.o e Obg.o
Carta avisando o regresso:
Maria
Devemos partir para o Buçaco e amanhã regressaremos a casa à meia-noite.
Procure ter tudo em ordem e desejo que nos seja servido o chá e torradas, quando chegarmos.Laura de Lemos