terça-feira, 29 de março de 2005
"tenho medo, não tenho força, não posso lutar, o meu pai está em Paris"
sexta-feira, 18 de março de 2005
Celebração da Páscoa
Depois está previsto um piquenique de equipa (convém trazer almoço para partilhar) no jardim da Amália, por cima do Parque Eduardo VII perto do Linha d'água.
Apareçam!
terça-feira, 15 de março de 2005
Jantar na Sede
domingo, 13 de março de 2005
"Os Sonhadores"
sexta-feira, 11 de março de 2005
O Rei, o Sábio e o Bobo
A prestação do budista
[...]
Nesse preciso momento, o monge quebrou o silêncio, e afirmou numa voz serena:
-O ensinamento do Buda não se reduz a uma filosofia, nem a uma religião ou um sistema ético.Trata-se sobertudo de uma prática; ao contrário de uma religião, o budismo não exige fé ou um acto de adoração, mas convida a um trabalho sobre si próprio; mais que um sistema ético, trata-se de uma forma de libertação. O budismo é o caminho que leva à iluminação, ao conhecimento da verdadeira natureza dos seres e das coisas, à libertação radical do sofrimento. Àqueles que procuravam a verdade Buda dizia: «Não se fiem nos boatos, da tradição, na autoridade dos textos religiosos, nas suposições, na simples lógica, naquilo que diz o asceta. Mas, se aos vossos olhos essas coisas forem imorais, essas coisas forem más, essas coisas forem criticadas pelos sábios, se essas coisas condizirem à ruina e ao sofrimento, nesse caso recusem-nas. Se aos vossos olhos essas coisas não forem criticáveis, se essas coisas forem louvadas pelos sábios, se essas coisas conduzirem ao bem-estar e à felicidade, nesse caso pratiquem-nas.»
Como o público parecia desconcertado, o budista enunciou verdades mais acessíveis:
- O Dalai-Lama afirmou: «Os mesmos ideais de amor estão na origem das principais religiões do mundo. O Buda, Cristo, Confúcio, Zaratustra, falaram sobretudo de amor. O hinduísmo, o islamismo, o jainismo, o judaísmo, a lei sikh, o tauísmo, perseguem todos o mesmo objectivo. Todas as prácticas espirituais têm por objectivo o progresso benéfico da humanidade.» Posto isto, é bom estarmos reunidos para descobrir as nossas respectivas religiões. Açoka, célebre rei budista da Índia que renunciou a qualquer conquista militar depois de ter tomado consciência dos horrores da guerra, mandou gravar numa rocha a seguinte inscrição: «Não devemos honrar apenas a nossa religião condenando as outras, mas honrar também as outras religiões por um ou outro motivo. Agindo deste modo, ajudamos a engrandecer a nossa religião e prestamos serviço às outras Agindo de outro modo, cavamos a sepultura da nossa religião e prejudicamos as outras. Todo aquele que honra a sua religião e condena as outras fá-lo, bem entendido, por devoção à sua religião, pensando: Vou glorificar a minha religião. Mas, pelo contrário, ao agir deste modo prejudica seriamente a sua religião. Assim, busquemos a concórdia: escutem e mostrem vontade de escutar as doutrinas das outras religiões.» Por conseguinte, uma sociedade budista é aquela onde todas as religiões e opiniões dão respeitadas. É o que desejo, Majestade, para o vosso país.
Alain Tannier gostara de ouvir aquele discurso. Mas não pôde impedir-se de pensar na distância que separa o ideal do real. Muitos países de tradição budista não revelam tanta abertura de espírito. Seja na Birmânia, no Tibete - já muito antes da ocupação chinesa - , ou mesmo no Sri Lanka, os monges são, ou foram por vezes, muito reticentes à presença de outras comunidades religiosas no seu país. «Esta resistência ao outro», consolou-se o filósofo, «é, apesar de tudo, bem mais visível nas outras tradições religiosas.»
[...]
- Um dia, um samurai perguntou a mestre zen Hakuin: «O Inferno existe? E o paraíso? Se existe, onde ficam as suas portas? E como podemos lá entrar?» Este samurai era um homem simples. Não se confundia com filosifias e só queria saber como entrar no Céu e evitar o Inferno. Para responder, Hakuin utilizou uma linguagem que só o samurai compreendia. «Quem és?», perguntou-lhe. «Sou um samurai», respondeu o homem. No Japão, os samurais são guerreiros perfeitos que não hesitam um segundo em pôr em risco a sua vida se tal for necessário. «Sou o primeiro dos samurais», prosseguiu com orgulho o visitante. «Até o Imperador me respeita.» «Tu, um samurai?», troçou Hakuin. «Tens mais ar de um miserável intrujão.» Atingido no seu amor-próprio, o samurai esqueceu o motivo da sua visita e empunhou a espada. «Eis uma porta», disse Hakuin sorrindo. «A espada, a fúria, a vaidade, o egocentrismo são as portas do Inferno.» O samurai compreendeu a lição e embainhou de novo a espada. «E eis a outra porta, a do paraíso...», comentou Hakuin.
quinta-feira, 10 de março de 2005
Day after day alone on the hill,
The man with the foolish grin is keeping perfectly still,
But nobody wants to know him,
They can see that he’s just a fool,
And he never gives an answer,
But the fool on the hill
Sees the sun going down,
And the eyes in his head,
See the world spinning around.
Well on his way his head in a cloud,
The man of a thousand voices talking percetly loud
But nobody ever hears him,
Or the sound he appears to make,
And he never seems to notice,
But the fool on the hill . . .
Nobody seems to like him
They can tell what he wants to do.
And he never shows his feelings,
But the fool on the hill . . .
Hoje apetece-me sair e voltar a entrar. Ir ao outro lado do mundo e voltar. Ir à Lua...
quarta-feira, 9 de março de 2005
REUNIÃO!!
Como é???A reunião?? É em que dia??? Precisamos de combinar!!!
Beijao grande de saudades!
cinema cinema cinema

Fui ontem ver o grande vencedor dos Óscares 2005, "million dollar baby". Já me tinham aconselhado bué a dizer que era muito bom, mas só vendo é que se percebe. Gostei muito do filme, da história, dos actores, dos cenários, ... mas mesmo assim não achei que mercesse o oscar de melhor filme. Achei a 2a parte (o final) demasiado longo. Fora isso é um filme cheio de emoção! :)
Outro que fui ver foi "os coristas". Um filme onde reina a música! Les Petit actores também vão muito bem, e a cor amarelada e o guarda-roupa estão óptimos! Quero ver se arranjo a banda sonora. Sim, e não se compara nada à interpretação da Byonce no espestáculo da academia.
"O aviador" fui vê-lo com o meu avô. Ele adorou o filme, havia muita coisa da época dele que se lebrava perfeitamente! Principalmente os nomes e o filme "Hells ...". Eu achei que estava muito comprido (mesmo à Scorscese) e que não mercia aquelas nomeações todas, mas enfim.
Vi finalmente a "cidade de deus". Um filme excelente!! Adorei. Muito forte, mas muito bom. E acima de tudo, estava uma coisa bem feita! (acho que eles vêm cá, não é lara? podia ser uma boa coisa para fazermos, ainda no tema da violência)
Entretanto vi no outro dia na tv aquele filme que a lara falou, o Fahrenheit 451. Gostei muito da história, o resto nem por isso.
Nestes últimos tempos tenho 'perseguido' o John Cleese. Espectacular! Os filmes do "um peixe chamado wanda", "criaturas ferozes", e as séries "monthy phyton" e "fawlty towers" são de chorar (mesmo chorar) a rir! Principalmente as séries. Agora quero ver se vou a um cilclo de filmes de Monthy dias 12 e 26 de março.
terça-feira, 8 de março de 2005
PARABENS JOANINHA!
desculpem ainda nao ter escrito o que queria escrever, mas vem em breve.
um beijinho enormesco!
quarta-feira, 2 de março de 2005
Chiça Penico
Outro assunto entre mãos para as claras e o castelo que vamos ao enses é que é suposto apresentarmos qualquer coisa, para demonstrar o trabalho que temos realizado nos últimos tempos. Visto a quantidade de trabalho realizado nos últimos tempos não ser exactamente extraordinária, penso que temos um problema. A catarina propôs o hino. Teriamos de ensaiá-lo, algo que tambem me parece dificil, sendo a partida ser daqui a menos de 48h... Propostas?
Parabens por todas as vitórias, Joana ;)
Beijos para todas, Castelo